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14 de agosto de 2017 às 14:02.

Distritão e quem vai para Brasília

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A reforma política em curso na Câmara dos Deputados é uma indecência. Sem entrar nos detalhes sórdidos que a camarilha prepara contra o contribuinte, abordarei a questão do denominado “Distritão” e seus efeitos práticos no Amazonas.

Pela regra em debate, que elege os mais votados, independentemente de coligações, os atuais oito deputados federais eleitos em 2014, e o das duas legislaturas anteriores (2010 e 2006), seriam os mesmos.

Em 2002, encontramos duas situações: Dr. Gomes, com 65.206 votos e Bosco Saraiva, com 57.914, ocupariam as vagas de Humberto Michiles (57.319 votos) e Lupércio Ramos (50.588), eleitos pela regra vigente, que calcula as vagas por um quociente eleitoral entre as coligações e ou partidos.

Em geral, no Amazonas existe uma divisão em três cenários 6 a 2, 5 a 3 e 4 a 4 para cada grupo.

Na eleição de 1998, Silas Câmara não entraria com seus 38.314 votos e, em seu lugar, teria ido para Brasília o médico Euler Ribeiro, com seus 43.515 votos. Quem sabe, não teria a carreira com tantos mandatos.

Portanto, o “Distritão” não mudará a realidade do jogo político local.

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