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Artur com 35%, Marcelo com 25% e outros 40% distribuídos por sete candidaturas.
A “Abstenção” foi 5% menor do que a média das três últimas eleições. No segundo turno, ela é sempre superior.
Os votos “Brancos e Nulos” cresceram de 5% para 9% (na última década) e devem novamente crescer no dia 30 de outubro.
Uma parcela pequena dos eleitores que votaram em Artur votará em Marcelo, e vice-versa. Isso altera, no máximo, 1% em favor de um ou de outro.
Se 15% dos eleitores, dos 40% obtidos pelos sete candidatos no primeiro turno, decidirem ir para “Brancos e Nulos”, o total de Votos Válidos em disputa será de 34%.
Desses 34%, Artur precisaria de 36%, o que representa 12,2% que, somados aos 35% obtidos nos primeiro turno, o fariam atingir 47,2%. Assim ocorrendo, Marcelo, com quase dois terços (64% dos 34%), obteria 21,8% que, somados aos 25% do primeiro turno, resultariam em 46,8%.
Nos Votos Válidos, a diferença seria de 0,4% (algo em torno de 4.400 votos) pró-Artur. Caso Marcelo obtenha 66% dos 34%, ganharia a eleição por 0,8% ou, aproximadamente, 8.800 votos.
Agora, acreditar em migrações superiores a 75%, em apenas cinco dias, é temerário.
Somente após o início da propaganda eleitoral é que as acomodações dos votos começarão, efetivamente, a se consolidarem a ponto de estabelecer uma tendência.
Paciência aos dois lados. Ninguém morre de véspera e nem ganha na mega-sena.
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