O sentimento do eleitor manauara é um enigma que pouquíssimos conseguem decifrar. Faz parte da sua cultura prometer e não cumprir, mudar seu voto em cima da na hora, optar pelo voto útil…
Captar esse sentimento em mil pessoas dentro de um universo de mais de um milhão e duzentos mil eleitores, exige um elevado grau de sintonia com a real vontade popular.
Imagine-se fazendo três coletas de sangue no mesmo dia (apesar de surreal), para o mesmo exame, em três laboratórios diferentes. Ao receber os resultados, suas plaquetas, hemoglobina e leucócitos, por exemplo, podem não ser iguais; basta que os métodos ou os equipamentos utilizados sejam diferentes. Pesquisa de opinião, algumas vezes, guarda a mesma similaridade.
Hoje o “laboratório” da #PESQUISA365 entrega para você, caro leitor, o primeiro estudo para identificar a posição dos nove candidatos a prefeito de Manaus. Dentro do arquivo aqui disponibilizado faço, exclusivamente, a análise dos dados.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Clique e confira o relatório da #PESQUISA365.
Antes que você ajuíze de maneira intempestiva ou apaixonada, o resultado das pesquisas até aqui divulgadas, opte por aguardar o dia o dia 2 de outubro, depois exerça o seu direito legitimo de criticar ou elogiar as empresas que disponibilizaram seus números para a sociedade.
De 1994 a 2012, estive no panteão dos notáveis, era o cara das pesquisas eleitorais, dos números, das análises; demandado por todas as correntes políticas e pelos principais segmentos empresariais.
Há dois anos, ainda no primeiro turno da eleição de 2014, me atribuíram um erro que não cometi. Desconsideraram que o meu último estudo publicado, se deu quase duas semanas antes daquela eleição. Ora, em duas semanas mudanças ocorrem, e ocorreram de forma avassaladora. Tanto que Melo se elegeu governador no segundo turno com uma vantagem imprevisível.
O que houve de errado? Não publiquei mais uma rodada, aquela às vésperas da eleição, a que retratava a realidade efetiva.
Em junho daquele ano, quando o cenário era outro, aceitei uma aposta. Errei ao apostar, perdi e paguei.
No segundo turno da mesma eleição, minha empresa foi a mais precisa de todas as empresas do ramo, mas pouco importava naquele momento. O que interessava, para muitos, era destruir a minha reputação, arruinar completamente a minha qualificação profissional. Paguei e ainda pago o preço de uma aposta perdida, não de uma pesquisa errada.
Agora meu futuro como o pesquisador mais antigo e mais vitorioso de Manaus, depende do sucesso ou insucesso dos números que a minha empresa divulgará até a boca de urna.
Com paciência e resignação, ouvirei e lerei ofensas e insinuações até a noite da eleição, mas ao fim e ao cabo, sei, recolocarei os pingos nos is.
Àqueles que torcem pelo meu sucesso, sinceramente, muito obrigado!