O universo dos políticos vai, dia após dia, produzindo todo tipo de barbaridades contra o país, por intermédio das instituições centenárias.
Uma sociedade apática e com pouquíssimo senso crítico do que é a democracia – e que tem a liberdade de expressão consumida pelas fake news – não pode esperar mudanças para mitigar a miséria, o desemprego, a violência e demais mazelas.
Some-se a isso as tantas desigualdades e injustiças, um sistema de educação que transforma semianalfabetos em diplomados, em todas as áreas do conhecimento, entre outros males nacionais.
Em curso, um caminho rápido e certeiro: mais uns 20 anos de paralisia no desenvolvimento socioeconômico do Brasil é o presente das decisões da elite política tomadas no último decênio.
E você, daqui a algumas semanas, irá às urnas para concordar (ou não) com a continuidade desta sandice hegemônica que a nação atravessa. Até porque, infelizmente, o ciclo vicioso impede que se renovem os quadros que comandam as centenas de milhares de cargos dos Poderes.
O sistema de capitanias hereditárias é uma das características do nosso DNA, geneticamente comprometido com o status quo da espoliação.
