Você já sabe que o vídeo é a estratégia do momento. O especialista digital Rafael Kiso destaca que mais de 8 em cada 10 executivos de marketing, vendas e experiência do cliente dizem que o vídeo está se tornando mais importante como forma de conteúdo. Mas será que vídeos curtos são os melhores para o Marketing B2B?
Vamos aos números trazidos por Rafael, para termos insights sobre a estratégia:
– A duração média de vídeos relacionados a negócios (apoio a vendas, marketing e comunicação) segue aumentando. De 4 minutos em 2019, para pouco mais de 6 minutos em 2020 e quase 10 minutos em 2021;
– Mesmo com o aumento de vídeos mais longos, as taxas de conversão tiveram aumento. Se em 2020, a taxa média de conclusão nos vídeos analisados ficou em 45%, em 2021 esse número foi de 54%;
– Os números mostram que, independentemente da duração do vídeo, o engajamento atinge o pico nos primeiros 10% do conteúdo, diminuindo constantemente a partir daí;
– Os vídeos que tiveram as taxas de conclusão mais altas foram aqueles com duração de 1 minuto ou menos (62%), sendo a taxa de conclusão também na média acima de 50% para vídeos de 1-2 minutos (56%) e 2-10 minutos (55%) de duração.
– No entanto, observou-se uma leve subida na taxa de conclusão (em relação a 2020) para vídeos de 20 minutos ou mais (26%, que representou +2% pontos de diferença).
Afinal, os vídeos convertem mais?
O Relatório sobre o estado do vídeo 2022, da Vidyard, sobre o desempenho de conversão do vídeo, indica que uma das razões pelas quais as marcas favorecem o vídeo é a crença de que ele faz um trabalho melhor ao gerar conversões. Suposição essa testada e provada pelo estudo, através de profissionais de diversos segmentos.
- Mais de 90% dos participantes do estudo relatam que o vídeo converte o mesmo ou melhor do que qualquer outra forma de conteúdo;
- Em uma análise mais aprofundada, este ano o estudo revelou que quase 70% dos vendedores dizem que o vídeo converte melhor do que qualquer outra forma de conteúdo que eles usam;
- Profissionais de experiência com os clientes relatam taxas de sucesso ainda mais altas, sendo de 75% dizendo que o vídeo tem melhor desempenho.
(Fonte: Rafael Kiso/Vidyard)
Isso nos diz que…
Considerando os números e dados coletados através dos estudos com profissionais da área, chegamos à conclusão que, de fato, os vídeos estão numa crescente, gerando conversões, sobretudo os mais curtos.
Basta pensarmos nos formatos que consumimos diariamente nas mídias sociais. Tendo os vídeos mais curtos as maiores taxas de retenção, cabe a nós, profissionais de marketing, a elaboração de estratégias voltadas à conversão, nos mais diversos objetivos de cada empresa.
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