No Canal 2 da TV israelense, o diplomata Dani Dayan – um argentino naturalizado israelense – reafirmou a crença de que sua nomeação como novo diplomata em Brasília está sendo rejeitada pelo Brasil por uma questão ideológica e por sua origem, não “por ter cometido qualquer crime”. “Há até um mês, havia uma avaliação em Jerusalém de que o assunto seria resolvido e o melhor a se fazer era manter o silêncio”, disse Dayan.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, Brasília ignora a indicação há quatro meses porque Dayan presidiu entre 2007 e 2013 o Conselho Yesha, que representa os 500 mil colonos israelenses em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia.