Entre 18 países, o Brasil já é o campeão de carga tributária na prestação de serviços de telefonia celular. A previsão é que esse quadro piore em 2016.
Estudo divulgado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindTelebrasil), mostra que, pela primeira vez, houve redução do número de linhas de celulares ativas no Brasil. Uma tendência previsível, mas não tão precocemente, esperava-se que ocorresse só daqui a dois ou três anos, assim disse o presidente da entidade, Eduardo Levy. Os 275 milhões de celulares ativos em setembro de 2015, espelha a queda de 1% ao longo deste ano, atribuída, em parte, à redução do número de celulares com chips pré-pagos, que encolheu 4,5%, ou 10 milhões de chips.
É a tributação perversa sobre produtos e serviços no país e a crise econômica instalada.