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19 de setembro de 2018 às 13:57.

Algumas afirmações sobre as eleições de presidente, senadores e deputados federais

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Com certa antecedência, a eleição presidencial já definiu, praticamente, os dois candidatos que irão para o 2º turno: Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), líderes das pesquisas de intenção de voto. Ou seja, as candidaturas de Ciro, Marina, Alckmin e dos demais já estão com bilhetes pagos para embarcarem no nosso popular ‘balatal’.

Infelizmente, no dia 28 de outubro, o Brasil estará dividido pelo ódio e não pelas propostas. Com certeza, a diferença entre um e outro dependerá muito mais do número de eleitores que se absterão de votar por não terem nenhuma simpatia pelas duas opções, e também da elevadíssima quantidade de votos nulos e brancos.

Entretanto, seja qual for o vencedor, não terá um governo estável. Estamos diante da possibilidade de vivermos um 2019 como o pior ano da história recente brasileira, desde a redemocratização do país, em 1985.

Aquele que ganhar sofrerá, não só pela oposição ferrenha dentro do “novo” Congresso Nacional (recheado de velhas cabeças e velhas práticas), mas, principalmente, porque o país estará rachado pela ira, pela odiosidade.

Torçamos para que as instituições que compõem o estado democrático de direito brasileiro consigam sobreviver.

 

Olhando para o nosso umbigo…

A dezoito dias do 1º Turno, consigo enxergar três nomes que deverão ser os mais votados em Manaus, na eleição para deputado federal, na ordem seguinte: José Ricardo (PT), Capitão Alberto Neto (PRB) e Marcelo Ramos (PR).

Já na disputa para o Senado, temos, na capital, dois nomes que deverão ser os mais votados: Eduardo Braga (MDB) e Plínio Valério (PSDB). No interior, os líderes são Braga e Alfredo Nascimento (PR).

Isto posto, e com Eduardo praticamente eleito, quem ocupará a segunda vaga de senador? Com a resposta, os eleitores e correligionários de Plínio e de Alfredo.

Quanto ao quarto lugar, a disputa será entre Hissa Abrahão (PDT), Vanessa Grazziotin (PCdoB) e Luiz Castro (REDE).

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