“Criada como tentativa de atender o público usuário que se concentra no Centro da capital, a chamada ‘Estação de ônibus’ é hoje um mundo à parte, uma espécie de favela moderna, cercada por imensos prédios, pela interrogação e incerteza que cada transeunte do trecho leva no caminho percorrido diariamente, em busca da sobrevivência.” (A Notícia, de 2 de junho de 1981, [s.n.]).