Encantado com a cidade e o carnaval nas ruas do Centro de Manaus, o carvoeiro Jorge da Rocha foi festejar e beber com os foliões na Eduardo Ribeiro e quando lembrou-se de seu trabalho, o navio já havia partido.
“Ao chegar na Eduardo Ribeiro, ficou empolgado com a multidão, blocos, bandas de música e muita mulher boasuda [sic]. Entrou na folia, bebeu algumas cervejas, juntou-se com uma turba boa e saiu deslanchando pela aí.
“Quando lembrou-se que tinha que viajar, era tarde demais. O navio tinha saído às 16h. O carvoeiro ficou na pior, mas não desesperou, continuou brincando, visitando todos os clubes, até acabar a graça.” (A Notícia, de 6 de março de 1973).