Eu já tenho meu candidato a presidente do Brasil e ele se chama João Amoêdo, do Novo. Acredito nesse partido, porque o considero o único verdadeiramente liberal moderno, que não utiliza dinheiro público e se mantém pelas doações da sua militância, totalmente na contramão do modus operandi das outras legendas atuais.
Decidi escolher João Amoedo, porque ele possui uma visão clara sobre o Estado brasileiro, que coaduna com os meus princípios e sentimentos do que penso ser necessário para o desenvolvimento do nosso País. Tanto que resolvi me filiar ao partido e contribuir com o projeto do Novo.
Pouca gente sabe, mas esse é o terceiro partido ao qual me filio. Ingressei oficialmente no Partido Comunista do Brasil (PCdoB) em setembro de 1982, antes do início do processo de redemocratização brasileira e no mesmo ano em que a União Nacional dos Estudantes (UNE) elegeu, em congresso realizado em Piracicaba-SP, sua primeira presidente mulher, a baiana Clara Araújo.
Caminhei com os “camaradas” até fevereiro de 1988, quando decidi me afastar por divergências com a direção do partido, um confronto direto com o dirigente Eronildo Braga Bezerra.
Dois anos depois, filiei-me ao então recém-criado Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), no qual permaneci até 2014 (saí às vésperas da eclosão da Lava Jato).
Em 2017, quando tinha tudo para não fazer parte de nenhuma agremiação partidária, descrente total, assim como a maioria do povo brasileiro, nos partidos e seus vícios que só prejudicam o Brasil, decidi dar uma chance ao Novo.
E vou votar em João Amoêdo, um cara de uma sólida carreira profissional, coerente, que não precisa do poder público e nem de fundo partidário. Se há um projeto diferente para o País, ele está na candidatura de João Amoêdo. O novo efetivamente está no Novo.