Blog do Durango

Rubber a exploração da Borracha na Amazônia – Texto LXIII

Rubber a exploração da Borracha na Amazônia. Eis a amostra do rendimento de um seringueiro e de um hectare em uma moderna heveicultura oriental organizada pelo governo francês: Usando o sistema de sangria em semi-espiral, em dias alternados, tendo o hectare urna densidade de 250 árvores, o trabalhador tinha por tarefa 350 unidades, operando em 1,4 ha por dia, ou seja, 2,8 ha.

Com isto se obtinha uma produção anual de 1 t de borracha seca por hectare, é dizer, 850 kg de lâminas defumadas e 150 kg de crepes (tipos inferiores), o que equivalia a uma produção de 2,4 t de látex, tomando-se a concentração média de 0,35%.

Sendo cada hectare sangrado 180 dias por ano, a produção de cada um por dia de corte e, à razão de 2.40 kg de látex por hectare e por ano (2.400 kg: 180), 13,300 kg de látex.

O rendimento médio diário do trabalhador que corta 350 árvores resultava, pois, em média, 18,10 kg de látex e 1,160 kg de borrachas inferiores.

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