16 de novembro de 2015 às 11:49.

A Borracha VI

compartilhar

[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]

Assim pensando, La Condamine passou a escrever suas observações geográficas, astronômicas, biológicas e etnográficas das regiões por onde passou, e também se interessou pela fauna e flora desconhecidas. Da fauna passou a recolher espécimes; da flora a se informar sobre as propriedades e usos de sucos, extratos, resinas, dentre estes, o látex. Tanto que, em 1736, coletou amostras de borracha de Castilla, em Quito, e as enviou para Paris, com a informação que os índios Maina a chamavam caoutchouc: caa (madeira), e o-chou (escorre ou goteja).

Entre 1736-1744, La Condamine excursionou pelo Brasil. Em sua viagem Rio Amazonas a baixo, conheceu o pau-seringa e o confundiu com Castilla. Apesar de admitir que o método de preparo da borracha utilizado pelos índios e por ele investigado não vingaria na Europa, vislumbrou a hipótese de que o estudo de suas propriedades e suas aplicações práticas poderiam proporcionar bons resultados.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comentários