Blog do Durango

Rubber a exploração da Borracha na Amazônia – Texto XIX

Rubber a exploração da Borracha na Amazônia. A abundância do látex é sujeita a variações. Assim, a exsudação, devida a um fenômeno de turgescência, é mais abundante em uma mesma árvore pela manhã do que à tarde. E, aliás, um fato bem conhecido por todos os seringueiros; ela também é mais abundante depois de certo número de sangrias. Outro fenômeno particular a Hevea, sempre verificado, mas ainda não explicado é a “resposta a ferida”, o “wound response” dos ingleses.

As técnicas de coleta da borracha, segundo descreveu Richard Spruce, o primeiro a fazê-lo, em 1855, no Hooker´s Journal of Botany, era a seguinte: “o coletor fazia numerosos cortes irregulares na casca da árvore com uma machadinha e o látex escorria das incisões, tronco abaixo, até uma calha de barro, sendo daí coletada numa cuia.

Fonte: IDD

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