Rubber a exploração da Borracha na Amazônia. Há, porém, casos em que seringueiros hábeis e aplicados chegam ao dobro dessa produção.
E prossegue Cassio Fonseca: “É curiosa a circunstância de que quanto mais distantes dos pontos de escoamento são os seringais amazônicos, exigindo, portanto, maiores despesas de transporte e abastecimento, bem como para a entrega da borracha, tanto melhor o látex extraído e maior o rendimento das árvores. Dir-se-ia que a natureza corrige a desvantagem.
O método de colheita do látex das lianas da África pelos nativos é ainda mais primitivo, dando produto muito inferior.
Em Mato Grosso o sistema de preparo da borracha é diferente. As condições de extração também o são, não só devido ao regime de águas, mais favorável, como pela facilidade do transporte em caminhões tanto dos abastecimentos como da borracha.
Fonte: IDD