Rubber a exploração da Borracha na Amazônia. O trabalho preliminar de abertura de um seringal, quando novo, é a localização das árvores ou grupos de árvores na floresta, serviço feito pelo “toqueiro” e o “mateiro”. O primeiro, partindo geralmente da margem ou da foz de um rio, embrenha-se na selva, assinalando as árvores que vai procurando e encontrando.
A ele segue o mateiro que abre uma picada ou “estrada” ligando as árvores identificadas. Atingindo número suficiente para uma “estrada”, estabelece-se no ponto de partida o seringueiro, com a sua cabana, a família, os apetrechos de extração, armas, facas, tijelinhas, balde, fogareiro; defumador e bacia.
Cada “estrada” pode possuir, geralmente, de 150 a 200 árvores, dispostas em grande extensão, devido a pouca densidade de seringueiras por hectare.
Fonte: IDD