Blog do Durango

Rubber a exploração da Borracha na Amazônia – XXIV

Rubber a exploração da Borracha na Amazônia. Prefere-se as nozes das palmeiras Urucurí, Inajá, Tucumã e Auassú. Em inúmeros casos também se empregam as cascas das nozes do Brasil, ou castanha do Pará.

Na região do Xingu utilizam-se, apenas, as nozes do Auassú, preferindo-se, entretanto, as madeiras resinosas de Massaranduba, de Acapú e Carapanaúba, e, sobretudo, as de Pau d´arco. Considera-se fina toda a borracha que essas fumaças coagulam. Para utilizar essas fumaças, o seringueiro serve-se da “tanibóca” ou do “pau”, segundo se trata de obter uma “bolacha” ou uma “bola”. A tanibóca apresentasse-nos como uma pá de madeira arredondada e com o abo curto, que o operador manobra sem recorrer a um suporte; ela serve para confeccionar as bolachas, que têm a forma de discos, mais ou menos espessos, cujo peso não excede de 10 a 12 quilos.

Fonte: IDD

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