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Rubber a exploração da Borracha na Amazônia – Texto XXXIII

Essas fumaças contêm, além de antissépticos poderosos, como o creosoto, o aldehyde formeo (tão perigosos para as mucosas) etc. – muito óxido de carbono (a qualidade da fumaça exige uma combustão incompleta), gás excessivamente tóxico. Parece, pois, provado que a defumação, tal como se faz no Amazonas, não é praticável para grandes quantidades de látex, mas tão somente para a preparação da colheita de cada seringueiro.

Há muitas espécies essênciais produtoras de borracha, a maior parte não apresenta senão interesse nulo ou medíocre para a exploração. Poucas têm um papel mais ou menos importante, a espécie preponderante é, sem dúvida, a Hevea Brasiliensis ou seringueira do Amazonas. Esta essência domina todas as outras pela qualidade excepcional de produzir a “borracha fina do Pará”. Esse tipo representa sempre o produto comercial mais perfeito. Além disso, as suas raras aptidões culturais foram admiravelmente aproveitadas pelos plantadores indo-malaios.

Fonte: IDD

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