Blog do Durango

Rubber a exploração da Borracha na Amazônia – Texto XXXIV

Rubber a exploração da Borracha na Amazônia. A experiência demonstrou que a Hevea, quando transportada dos seringais da Amazônia para a Península Malaia, Ceilão e Índias Neerlandesas, adaptava-se bem. Isso ocorria sem sérias dificuldades de aclimatação, condicionada a permanência em zonas de clima quente e úmido. Nessas zonas, encontravam-se terrenos férteis e argilosos-silicatos, pouco elevados acima do nível do mar. Esses locais eram também protegidos dos ventos secos e de ciclones, facilitando o cultivo bem-sucedido da Hevea.

A plantação da árvore deu excelentes resultados em muitos lugares onde o “Caucho” (Castilloa) e o “Ficus d’Assam” (borracha de qualidade inferior) não produziram. Este sucesso prodigioso da Hevea no Indo-Malásia deve ser atribuído a muitos fatores econômicos favoráveis ao desenvolvimento das grandes empresas. Em particular aos preços elevados da borracha nos últimos anos e muito especialmente entre 1909 e 1911, a uma propaganda habilmente feita nos meios financeiros europeus. Ao baixo preço relativo e facilidade de mão de obra e, finalmente, às vantagens oferecidas pelos governos locais aos plantadores.

Fonte: IDD

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