Os diversos movimentos políticos ocorridos nos últimos 10 dias pertencem a uma única lógica, vencer as eleições.
A verdade vendida pelos principais personagens dentro do processo eleitoral, através da mídia e das redes sociais, é uma cortina de fumaça para ocultar a essência dos atos.
Rotta é vice de Artur por ser ele o único que derrotaria Artur com certa facilidade, se tivesse os recursos financeiros no segundo turno. A aliança é um detalhe de menor importância na política de resultados.
O prefeito convivia com números em torno de 30% nos últimos doze meses e Rotta 15%.
Os efeitos reais de alavancar Artur em alguns pontos percentuais serão conhecidos e validados, ou não, em breve. Um alerta simples: em política, 30% + 15 % não é igual a 45%.
Ao Eduardo Braga interessa obter o governo contando com a influência dos novos aliados em decisão a ser julgada no TSE. O objetivo é assumir antes do final da eleição. E assim usar toda a sua capacidade produtiva.
Artur, que antes tinha 23 inserções de 30 segundos, com os novos aliados passou para aproximadamente 31 inserções. A maior e melhor ferramenta da campanha.
Marcelo Ramos dificilmente não será o adversário de Artur no segundo turno.
A terceira posição, a priori, ficará entre Serafim, Silas, Hissa e Henrique.
Um detalhe dos efeitos colaterais de tudo que você esta assistindo é o completo desaparecimento de qualquer padrão de qualidade. O ódio e a baixaria estão institucionalizados, de hoje até o dia 30 de outubro, lamentavelmente.
