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A #PESQUISA365 realizou entre os dias 19 e 21 de dezembro o seu segundo estudo eleitoral para Prefeito de Manaus em 2020.
Ao todo, foram realizadas 1.000 entrevistas nas seis zonas administrativas da capital amazonense. A margem de erro é de 3,1% e o grau de confiabilidade é de 95%.
O questionário apresentado aos participantes também procurou identificar as expectativas do eleitor manauara a respeito das futuras administrações do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e do governador Wilson Lima (PSC).
Em 2019, a #PESQUISA365 pretende desenvolver, no mínimo, mais seis estudos, sendo muito provável que, em cada um deles, tenhamos substituições e/ou acréscimos de nomes a serem testados, seguindo a dinâmica natural do surgimento de novos possíveis postulantes ao cargo de prefeito.
Vale lembrar também que, conforme a legislação em vigor, nos anos não eleitorais, os estudos de intenção de votos não necessitam de registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Sucessão do prefeito Arthur Virgílio Neto
No 1º estudo divulgado no mês passado, foi apresentado um cenário com nove políticos. Para este novo painel, foram mantidos David Almeida, José Ricardo, Marcos Rotta, Marcelo Ramos, Luiz Castro e Silas Câmara, e acrescentados Chico Preto, Conceição Sampaio, Delegado Pablo, Vanessa Grazziotin e Serafim Corrêa, totalizando doze nomes.
Em novembro, David Almeida (PSB) liderava a pesquisa com 21,3%, e agora aparece com 19,5%, mantendo a dianteira e com uma porcentagem muito próxima da que obteve no 1º Turno, em Manaus, na disputa de governador.
O deputado federal José Ricardo Wendling (PT), segundo lugar no estudo anterior com 14,9%, também permaneceu na mesma colocação, conquistando 13,0% das intenções, com leve oscilação negativa de 1,9%.
Abrindo um segundo bloco, com quatro players, temos o atual secretário de Obras do governo Amazonino, Marcos Rotta (sem partido), com 9,9%. O futuro secretário estadual de Educação, deputado Luiz Castro (REDE), atingiu 8,2% e ficou na quarta posição, invertendo sua colocação com o representante do PR, Marcelo Ramos, que agora ficou na quinta colocação, com 7,0%. A deputada federal Conceição Sampaio (PSDB), que não conseguiu sucesso em sua candidatura este ano, fecha o bloco, com 6,1%.
Os demais seis outros nomes conseguiram entre 1% e 5% das intenções: Delegado Pablo (4,3%), Rebecca Garcia (3,8%), Serafim Corrêa (3,7%), Silas Câmara (3,0%), Vanessa (1,4%) e Chico Preto (1,3%).
Entre os entrevistados, 10,3% rejeitaram as doze opções apresentadas, enquanto que os indecisos foram 8,5%.
Segunda opção de voto
A #PESQUISA365 perguntou aos participantes qual seria a segunda opção de voto deles caso a primeira escolha não concorresse ou se eles decidissem mudar de voto, por qualquer razão.
As respostas a essa pergunta serviram para que pudéssemos calcular o potencial de votos de cada nome apresentado (1ª opção + 2ª opção). Considerando a enorme probabilidade de ultrapassar dez candidaturas em 2020, aqueles que obtiverem um potencial superior a 20% se tornam verdadeiramente competitivos.
Dos doze pesquisados, David Almeida (34,7%), José Ricardo (26,7%), Marcos Rotta (15,8%), Luiz Castro (15,3%) e Marcelo Ramos (12,6%) possuem os melhores desempenhos, momentaneamente, na disputa da sucessão de Arthur Neto.
Rejeição
A líder na rejeição é Vanessa Grazziotin (PCdoB), com 25,9%, reflexo da sua posição política que culminou, inclusive, com sua derrota na eleição para o Senado, obtendo a 6ª colocação.
Serafim Corrêa foi o segundo mais rejeitado, com 16,3%, uma característica que vem sendo mantida desde o encerramento do seu mandato de prefeito de Manaus, em dezembro de 2008. Uma rejeição cristalizada.
Os demais possuem rejeições abaixo de 10%, alguns com percentuais bem desprezíveis, como é o caso de Luiz Castro, que teve a menor de todas: 1,0%.
Variáveis de controle
Os números referentes às variáveis Sexo, Idade, Escolaridade, Religião e Zona Administrativa estão disponíveis no relatório completo que você pode acessar neste link.
Expectativas para 2019
O manauara apresenta um sentimento altamente positivo em relação à administração do presidente Jair Bolsonaro. Dos entrevistados, 71,1% disseram que o Brasil ficará melhor ou muito melhor. Os que acreditam que tudo ficará igual, 14,0%, e os pessimistas foram 6,2%. Não souberam dizer, 8,7%.
Quando perguntados se acreditam que o estado do Amazonas possua força política para defender a Zona Franca de Manaus de eventuais medidas negativas do governo Bolsonaro contra o nosso modelo econômico, também há uma percepção otimista (quem sabe até ufanista): 34,2% disseram que temos muita força política, 37,1% alguma força política e 14,3% nenhuma força; 14,4% não souberam dizer.
Sobre o futuro governo de Wilson Lima, o otimismo também é destaque: 69,7% disseram que a expectativa é positiva ou altamente positiva; 20,8% acreditam que não vai melhorar nem piorar, enquanto que apenas 5,1% foram pessimistas, e 4,4% não souberam dizer.
Quanto ao nível de conhecimento sobre as propostas do novo governador para o Amazonas, 10,6% disseram estar muito informados e 33,4%, informados; 36,9%, mais ou menos informados, e 17,2% afirmaram estar pouco ou nada informados. Não souberam responder, 1,9%.
A expectativa positiva do manauara em relação ao futuro governo do estado também se refletiu quando os participantes foram questionados se Wilson e a sua equipe estão no caminho certo. Dos 1.000 participantes, 67,7% acreditam que sim e 8,9% disseram que não, enquanto 23,4% não souberam opinar.
O novo governador foi eleito com 66,7% dos votos válidos de Manaus, no 2º turno das eleições de 2018, número bem próximo dos percentuais de otimismo dos eleitores da capital com a administração estadual vindoura. A cerimônia de posse de Wilson Lima está marcada para o dia 1º de janeiro de 2019.
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