O 33º partido autorizado a funcionar no Brasil em 2016 é o Novo, com o número 30, que em Manaus, ironicamente, começa mais envelhecido do que qualquer organização partidária tradicional. Pior: já está vinculado a outro projeto político. Nasceu com todos os defeitos genéticos da política brasileira.
A Rede é o 34º partido autorizado e tem o número 18. Vai usar a retórica da sustentabilidade e, com certeza, colocará na agenda do debate eleitoral um tema importante. No entanto, deverá participar da eleição para prefeito de Manaus com um nome que já mergulhou nas águas profundas do poder, mas que, agora, tentará se vender como um produto inédito.
A 35ª legenda é o Partido da Mulher Brasileira (PMB), de número 35 e que, certamente, já entra na categoria dos partidos folclóricos.
Essa é a nossa reforma política… indescritível.