A decisão do deputado Eduardo Cunha é o melhor cenário para Dilma; agora a presidente terá que encarar objetivamente o fato e sair das cordas. No plenário ela terá uma tropa de choque muito “motivada” pelos dutos da Petrobras e de outras estatais. Na bancada do Amazonas, por exemplo, dos oitos deputados federais, três, a priori, deverão ser favoráveis ao Impeachment: Arthur Bisneto, Hissa Abrahão e Pauderney Avelino; os outros cinco: Silas Câmara, Atila Lins, Alfredo Nascimento, Conceição Sampaio e Marcos Rotta, deverão votar contra o afastamento.
Na recente Reforma Política, esses cinco deputados pró-governo, foram aquinhoados com bons cargos na administração pública federal. Então, por que abrir mão dessas “vantagens” e das futuras que poderão advir?
Isso se o processo for a plenário.