[vc_row][vc_column][vc_column_text]A #PESQUISA365 entrevistou 1.800 eleitores dos 08 maiores colégios eleitorais do Amazonas (Manaus, Parintins, Itacoatiara, Manacapuru, Coari, Tefé, Tabatinga e Maués), entre os dias 9 e 15 de abril, a fim de saber em quem o eleitor amazonense pretende votar para governador e para as duas vagas de senador.
Este é o primeiro estudo a ser registrado no Amazonas em 2018 para as eleições de governador e senador, recebendo o nº de identificação AM-00933/2018 (TSE). A margem de erro é de 2,3%, para mais ou para menos, com grau de confiabilidade de 95%.
Dos 06 (seis) nomes apresentados neste cenário único, o jornalista e apresentador da TV A Crítica, Wilson Lima, surpreende na liderança, com 19,4%. Em segundo lugar ficou o governador Amazonino Mendes, com 17,8%. Na terceira colocação veio o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), David Almeida, com 14,6%.
Com 14,3% das intenções de voto, a ex-superintendente da Suframa, Rebecca Garcia, está empatada tecnicamente com David Almeida. O senador Omar Aziz ficou na quinta posição, com 9,7%. E em último lugar aparece o ex-deputado federal petista Francisco Praciano, com 4,3%.
Os entrevistados que optaram por rejeitar todos os nomes apresentados (Nulos e Brancos) somaram 14,4%, enquanto que os Indecisos foram 5,4%, ou seja, 1/5 do eleitorado não se sente representado pelas opções sugeridas.
A liderança de Wilson Lima, candidato pelo PSC, foi conquistada pelo seu excelente desempenho em Manaus, onde foi escolhido por 27% dos 1.080 entrevistados na capital. O seu nome pode causar mudanças na configuração atualmente desenhada por todos os grupos políticos. É a primeira vez na história das eleições para governador do Amazonas que um nome outsider lidera uma pesquisa.
O resultado deste estudo indica uma total indefinição sobre quem serão os dois candidatos que irão para o 2º turno. É também uma clara sinalização do desejo de mudança. Amazonino Mendes ficou muito fragilizado com os múltiplos movimentos da sociedade, em especial, dos servidores públicos. Perdeu todo o favoritismo que possuía no início do ano.
Uma das maneiras de se compreender a verdadeira dimensão de cada candidato é multiplicando a porcentagem obtida pelo número estimado de eleitores, como abordamos tecnicamente na página 04 deste relatório. Os 19,4% de Wilson Lima equivalem, se a eleição fosse hoje, a, aproximadamente, 375 mil votos. Os 17,8% de Amazonino, a 344 mil votos. Os 14,6% de David Almeida representariam 282 mil votos.
Para identificar o potencial de votos dos nomes apresentados, perguntamos não somente a 1ª opção de voto (como é feito tradicionalmente), mas também uma 2ª opção, baseada no questionamento aos entrevistados sobre qual outro nome eles escolheriam caso a sua primeira indicação deixasse de concorrer. Somados os dois números, temos, então, o teto máximo que cada nome poderia alcançar neste momento.
Na soma das duas intenções, Wilson Lima atinge 33,9%; Rebecca Garcia, 33,2%; Amazonino, 26,9%, e David Almeida, 22,8%. O potencial de votos abaixo dos 40% é um sinal da fragilidade de todos os nomes. Provavelmente, qualquer novo nome testado futuramente também encontrará as mesmas dificuldades.
Amazonino Mendes atingiu 37,5% de rejeição, o senador Omar Aziz ficou com 25,6% e os demais nomes obtiveram menos de 10%. Dos 1.800 participantes da pesquisa, 7,8% disseram que não rejeitariam nenhum dos nomes e 5,1% não quiseram opinar. A rejeição do governador pode ser o melhor indicador de seu futuro. Caso ultrapasse os 42%, ficará 100% inviável eleitoralmente.
A #PESQUISA365 utilizou três pesquisas de consumo interno realizadas pela empresa este ano para selecionar o nome mais forte a ser comparado com os demais (One-on-One), sendo escolhido o nome de Amazonino Mendes para ser testado com todos os outros nomes deste estudo.
O atual governador obteve vantagem apenas nos cenários contra Omar Aziz e Praciano. Entretanto, quando confrontado com Wilson Lima, Amazonino perde por uma diferença acachapante: 58,0% para o apresentador contra 28,5%. Ou seja, se o 2º turno fosse hoje, seria uma vitória tranquila para Wilson e uma derrota certa para Amazonino, o que parece uma situação surreal.
Amazonino também seria derrotado por Rebecca Garcia, com uma larga diferença de 22 pontos percentuais: 51,9% a 29,9%. E num possível duelo contra o recém-filiado ao PSB, David Almeida, o chefe do Executivo sofreria mais um revés, perdendo por 16% de diferença para o presidente da Aleam.
Portanto, os números desta pesquisa demonstram que os projetos de oposição poderão ter estupenda vantagem contra a reeleição do governador. É pouco provável que a máquina governamental consiga reverter, até outubro, essa tendência negativa em que Amazonino se encontra neste momento.
Devemos considerar que Amazonino poderá recuar de sua candidatura e apoiar um outro nome, por motivos de uma possível inviabilidade eleitoral já identificada pelos números deste primeiro estudo público.
A #PESQUISA365 utilizou 10 (dez) nomes para as duas vagas existentes. Importante se destacar que os eleitores possuem o direito a dois votos e a base de votos para qualquer analise é de 3,8 milhões de votos, ou 200% para melhor leitura da pesquisa.
O senador Eduardo Braga lidera com larga margem de vantagem (37,8%), disputa como favorito sua reeleição, tendo como desafiantes estes 09 (nove) nomes pesquisados. Em estudos anteriores em que Rebecca Garcia e José Ricardo eram testados, Braga era afetado negativamente. Braga obteve na capital 31% e no interior 48%.
Vanessa obtém seu melhor desempenho, após três anos: alcançou o segundo lugar, com 27,9%. Grazziotin representa o eleitor simpatizante de Lula e Dilma. O voto do amazonense não está levando em conta o que fizeram como parlamentares. Existe historicamente nas eleições ao Senado Federal uma ausência de debate qualificado. Chegam em Brasília sem nenhum compromisso.
O terceiro lugar isolado é de Alfredo Nascimento, com 23,6% (20% na capital e 29% no interior). A distância dele para Vanessa é de apenas 4,3%. Nascimento fica com mais de 10 pontos de vantagem sobre os demais nomes.
O quarto lugar é disputado por cinco nomes: Pauderney Avelino, com 13,8%, Bosco Saraiva (13,3%), Chico Preto (12,2%), Plínio Valério (11,7%) e Luís Castro (9,7%), um quíntuplo empate técnico.
E ainda podemos acrescentar que os dois nomes novos na política, testados nesta pesquisa, obtiveram números previsíveis. Eles não são conhecidos e as escolhas de seus nomes pelos entrevistados é fruto da insatisfação do eleitor que diz votar sem ao menos conhecer a vida de cada um deles.
Fonte: #PESQUISA365[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]
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