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11 de janeiro de 2016 às 10:07.

A Borracha XLV

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[…] “Por sua vez o seringalista obtinha, quer do “aviador”, casa que aviava todas as necessidades de uma safra para seringais, quer do Banco do Crédito da Borracha, crédito também exclusivamente pessoal. Isto porque, se fosse arrendatário do seringal, nada possuía para dar em garantia, a não ser, porventura, propriedades pessoais suficientes, coisa incomum.

Se proprietário do seringal, a situação pouco se alterava, uma vez que um seringal nada mais era que um pedaço de floresta, que só valia pelas “estradas” abertas, a capacidade teórica de produção futura, e, essencialmente, pela idoneidade e reconhecida tradição e capacidade do seringalista.

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