[vc_row][vc_column][vc_column_text]
A #PESQUISA365 apresenta os resultados da sua quarta pesquisa eleitoral para a eleição suplementar de governador do Amazonas, a segunda a ser registrada pela empresa no Tribunal Superior Eleitoral, sob o número AM – 05395/2014.
Foram entrevistadas 2.000 mil pessoas, sendo 1.200 na capital e 800 no interior, com margem de erro de 2,2% e grau de confiabilidade de 95%. O período de campo ocorreu entre 11 e 16 de julho do corrente ano.
Esta pesquisa contempla, basicamente, as mesmas perguntas realizadas em nossos estudos anteriores, o que possibilita acompanhar a evolução dos percentuais de cada uma das candidaturas.
O estudo anterior foi realizado entre 19 e 23 de junho, portanto, antes do ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, decidir suspender a eleição suplementar. E esta quarta rodada é a primeira a ser divulgada após o reinício da eleição, justamente depois de uma semana do começo da propaganda eleitoral gratuita de rádio e TV e a exatamente vinte dias do primeiro turno.
Nesta quarta rodada, o candidato Eduardo Braga obteve 24,1% das intenções de voto, sendo que 32,6% foram conquistados no interior e 18,4% na capital. Já Amazonino Mendes conseguiu 24,0%, dos quais 26,3% no interior e 22,4% na capital. Eduardo ganha no interior, mas perde por quatro pontos percentuais em Manaus. Os dois formam o primeiro pelotão, com um total de 48,1% das intenções de votos do Amazonas.
A terceira colocação se manteve com a candidata Rebecca Garcia, com 13,5%, quase dois pontos a mais do que na última rodada. Essa evolução se dá pelas intenções de votos na capital amazonense, onde Rebecca está atrás de Eduardo Braga por apenas 3,1%. Uma tendência preocupante para o candidato do PMDB, que pode ficar em 3º lugar em Manaus.
O grande desafio da candidata do governador interino David Almeida é o de crescer todo dia e esperar que os dois líderes sofram algum percalço a ponto de permitir a sua ida para o 2º turno. Uma luta hercúlea.
A quarta colocação novamente pertence ao petista José Ricardo, com 8,5%, oscilando positivamente apenas meio ponto em relação à última pesquisa, o que indica que dificilmente ultrapassará a atual terceira colocada, devido à sua enorme dificuldade de presença no interior. Os dois formam o chamado segundo pelotão, totalizando 22% das intenções de votos no Estado.
O terceiro pelotão é composto por cinco candidaturas: Marcelo Serafim (2,9%), Luiz Castro (2,7%), Liliane Araújo (2,4%), Wilker Barreto (1,4%) e Jardel Deltrudes (1,0%). A soma de todos esses percentuais resulta em pouco mais de 10%. A grande disputa desse terceiro bloco é saber quem ficará na 5ª colocação.
O número de eleitores que se declarou indeciso ou que votaria em branco/anularia o voto permanece altíssimo, com 20,8% (quase 400 mil votos). São esses que poderão decidir qualquer modificação no 1º turno, como também a vitória no 2º turno.
Potencial de Votos e Rejeição
O potencial de votos de Eduardo Braga e de Amazonino Mendes continua muito semelhante, o primeiro com 36,7% e o segundo com 36,1%. Rebecca Garcia, ampliou seu potencial de votos para 31,7%, enquanto que o de José Ricardo é de apenas 15,1%.
Quanto à rejeição, Eduardo Braga continua na frente, com 26,4%, seguido por Amazonino Mendes, com 23,8%, Marcelo Serafim, com 8,6%, e Rebecca Garcia, com 6,7%.
Voto jovem pode decidir
Um detalhe importante aos que gostam de ir além dos primeiros números apresentados na pesquisa: na página 09 do relatório, onde estão os cruzamentos pelas variáveis, percebe-se que a vantagem de Eduardo Braga (32%) sobre Amazonino (16%) aparece mais acentuado em um segmento específico de eleitores: os jovens entre 16 e 24 anos.
A estratégia dos dois candidatos mais bem avaliados deveria focar 80% das suas energias no discurso e na conquista dessa fatia do eleitorado, pois tudo indica que a juventude amazonense estará com o poder de decidir quem será o futuro governador-tampão do Amazonas.
Evolução de Braga e Amazonino
Em janeiro, Braga tinha quase 40% das intenções de votos. Na pesquisa de maio, ele caiu para 24,9%. No início de junho, o peemedebista oscilou negativamente para 22,7%, queda ocorrida pelo crescimento do seu atual vice, Marcelo Ramos. Antes das eleições serem suspensas, foi para 26,1%. Agora, Eduardo cai dois pontos: 24,1%.
Amazonino começou com 15,2%, passou para 18,5%, pulou para 22,3% e agora alcançou 24,0%. Não existe mais diferença entre os dois candidatos e, se consideramos a margem de erro, Mendes já pode estar na frente quase quatro pontos percentuais.
Segundo Turno
O 2º turno entre Eduardo Braga (38,3%) e Amazonino Mendes (37,5%) está empatado. Amazonino ganha na capital por 4 pontos e perde no interior por 6,5%. É importante se ressaltar que o peso dos eleitores de Manaus poderá ser de 65% contra 35%. O interior terá a maior abstenção de toda a história recente das eleições, desde 1982.
Na primeira pesquisa, publicada em maio, Eduardo venceria Amazonino no 2º turno por 16,6%. Já na segunda rodada, a vantagem de Eduardo caiu para 4,9% (40,7% contra 35,8%). E nesta quarta rodada, a diferença é de somente 0,8%. Ou seja, não há mais diferença.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]CLIQUE E CONFIRA O RELATÓRIO[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”19955″ img_size=”large”][vc_single_image image=”19956″ img_size=”large”][vc_single_image image=”19957″ img_size=”large”][vc_single_image image=”19958″ img_size=”large”][vc_single_image image=”19959″ img_size=”large”][vc_single_image image=”19960″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row]